O UNIVERSO CONCRETO
Isso é uma mera ficção, porém, qualquer semelhança com a realidade não será mera coincidência. UMA IDÉIA SIMPLES E SEM FANTASIA O termo “universo concreto”
imagem artificial
Idade aproximada: 200 milhões de anos mais jovem do que a sua idade atual.
Aparência: bastante parecida com a sua aparência atual, porém 200 milhões de anos mais jovem.
Locais mais prováveis de ser encontrada: na faixa de 200 a 300 milhões de anos-luz daqui.
Grupos com maior probabilidade de encontrá-la: pesquisadores dos telescópios Hubble, James Webb e congêneres.
Para maiores informações acesse universoconcreto.com.br
A Via Láctea ainda não pôde ser vista em perspectiva por nossos telescópios. Isso porque estamos localizados, o nosso planeta, no interior dela, no interior da nossa galáxia.
A Terra está localizada no Sistema Solar, que por sua vez está localizado em um braço da Via Láctea. Moramos, portanto, no interior da galáxia, e nossos instrumentos também. Por esse motivo ainda não conseguimos uma imagem fotográfica em perspectiva da Via Láctea. Seria como fotografar um carro estando dentro dele.
Temos imagens reais de muitas galáxias distantes feitas por nossos telescópios, porém não temos da nossa própria galáxia.
As imagens que temos da Via Láctea em perspectiva não são reais. Não são fotos. São imagens artificiais. São desenhos feitos à mão, ou com ajuda do computador, à semelhança do que imaginamos ser sua imagem real em perspectiva.
Essa imagem que aparece em nosso cartaz de “procurada”, por exemplo, não é uma imagem fotográfica, ela é uma imagem criada artificialmente, um “retrato falado”.
Ninguém tem, por enquanto, essa imagem fotográfica da Via Láctea, porém acredito que em breve, muito em breve, nossos telescópios a encontrarão. Basta procurarmos com a devida atenção, e aí a festa estará garantida.
Creio que a Via Láctea será encontrada por nossos potentes telescópios cedo ou tarde. Quando esse encontro ocorrer vai ser um avanço inestimável que obteremos. O caminho para isso é a contínua e ordenada busca de imagens do espaço distante.
Aliado às pesquisas que já estamos fazendo, das incríveis imagens que estamos recebendo do espaço distante, procurando por sinais de vida extraterrestre, procurando por água, por oxigênio, por exoterras, ou qualquer outro foco importante de pesquisa, será preciso acrescentar um novo viés, um novo foco, ao estudá-las. Procurar imagens semelhantes, vistas em diferentes distâncias no foco de nossas lentes, em diferentes dimensões de tempo portanto. Imagens da mesma região do espaço em duas diferentes dimensões no tempo. É isso que devemos procurar, imagens semelhantes do espaço em diferentes dimensões no tempo. Desse modo, a nossa galáxia será encontrada.
Nossos aparelhos são capazes de nos mostrar diferentes distancias no espaço, portanto diferentes dimensões no tempo.
Creio também que a era dos dinossauros aqui na Terra esteja em outra dimensão no tempo, diferente da nossa, porém não creio que eles, os dinossauros, estejam visíveis à nossa tecnologia atual, entretanto acredito fortemente que no futuro estarão.
Na hipótese de haver algum equívoco no entendimento da existência da energia e da matéria escuras, que alternativas teríamos de compreensão do universo? Digo, que hipóteses de universo nos restariam?
Dentre as possíveis respostas, a ideia de um universo que tenha existência concreta, que seja espacialmente convexo – pelo menos nesse lado que vivemos dele, e finito, adquire uma relevância evidente.
De modo que aceitando como plausível essa hipotética ideia de haver um universo que tenha existência concreta, que tenha volume, que tenha tamanho e formato, o primeiro pensamento que vem à mente é: precisamos investigar suas medidas e como poderíamos fazer isso?
Talvez os nossos instrumentos de alta tecnologia, telescópios e computadores, possam nos ajudar nessa tarefa. Como? Procurando imagens duplicadas, ou seja, imagem da mesma região do espaço em dois diferentes momentos no tempo.
No caso dos nossos telescópios, seria identificar uma mesma imagem do espaço, ou muitíssimo parecida, em duas diferentes distâncias no foco de suas lentes. A mesma região do espaço em dois momentos diferentes no tempo.
No caso dos computadores, seria criarmos programas de inteligência artificial para automatizarmos essa busca.
Seria essa uma extraordinária descoberta, creio que uma janela se abriria na ciência cosmológica.
PARA FINALIZAR, UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR
Se o universo tivesse um tamanho, que tamanho você arrisca dizer que ele teria?
Isso é uma mera ficção, porém, qualquer semelhança com a realidade não será mera coincidência. UMA IDÉIA SIMPLES E SEM FANTASIA O termo “universo concreto”
Nos últimos dias temos assistido a um espetáculo magnífico em nosso céu. A Lua está no perigeu e tem brindado nossas noites com sua beleza